quarta-feira, 8 de abril de 2015

ÔNIBUS DA TPC É PARADO A TIROS E PASSAGEIROS SÃO ASSALTADOS . . .

O fato aconteceu próximo a Pirapora-MG

Quatro homens encapuzados assaltaram um ônibus com 44 ocupantes,  na BR-365, perto de Pirapora,  no Norte de MG, nesta quarta-feira (8). Eles seguiam de São Paulo para Brumado, na Bahia.
Um dos condutores, que prefere não ser identificado, disse que um carro ultrapassou o veículo e, que depois que os criminosos atiraram três vezes no para-brisas,  ele parou.
O assalto durou cerca de uma hora e os criminosos fugiram com joias, celulares,  dinheiro e até alguns calçados das vítimas. Esta não é a primeira vez que a empresa é alvo de assaltantes.
Um dos tiros qua atingiu o para-brisas (Foto: Michelly Oda / G1)Um dos tiros qua atingiu o para-brisas
(Foto: Michelly Oda / G1)
"Eles entraram e quebraram a câmera do ônibus,  pediram para acender a luz do corredor e depois de nos roubarem, ainda disseram que o motorista ia ter que esperar uma hora para sair", conta uma passageira.
"Os assaltantes falaram para colocarmos as mãos na cabeça e ficarmos parados. Diziam que não podíamos olhar para eles, apontaram as armas para a cabeça da gente", fala o aposentado Agnelo Santana, que estava voltando de SP depois de visitar os filhos.
A dona de casa Eva de Assis viajava com a filha de três anos. Ela teve até a aliança roubada."Foi a pior coisa da minha vida,  um sufoco. Eles pediram para que eu cobrisse a cabeça da minha uma filha,  mas ela é inquieta.  Uma senhora abaixou e eles disseram que iam atirar na cabeça dela.  Eles gritavam muito e nos levaram para um lugar escuro, no meio do mato", diz.
INVESTIGAÇÃO:

O inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Rômulo Souza, diz que os boletins de ocorrência são registrados e repassados para que os casos sejam investigados pela Polícia Civil.
O PRF ainda afirma que há indícios de que os crimes sejam cometidos por uma quadrilha, no ano passado alguns suspeitos chegaram a ser presos.
Na região onde o roubo ocorreu há um posto da PRF, que está desativado há mais de três anos, e segundo o inspetor,  não há previsão para que a unidade volte a funcionar.

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